"Não tenha pressa. Mas não perca tempo"

José Saramago

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sexta-feira, 19 de março de 2010

Barlavento

                     É assim mesmo, escrito tudo junto! O Barlavento é um lugar imperdível para quem, como eu, gosta de morangos. O cardápio é recheado de sorvetes incríveis, a base, lógico, de morango. Os nomes dos pratos são bem bolados, como 'Fernão de Magalhães', 'Te Agarra Catarina' e 'Rajada'. Já fomos lá duas vezes, uma só eu e o marido e outra com as crianças, num dia bem ensolarado. Neste dia havia até bebês entre os clientes!



                   Ao lado do bar, ficam as estufas de hidroponia, que garantem morangos e tomates-cereja de primeira qualidade, matéria-prima para as delícias servidas ali. O excedente é vendido no próprio bar e na região de Caxias do Sul/RS. 
                  A decoração é um show à parte, com botes, remos e canoas pendurados, cordas, mapas e cartas de viagem, além de poesias e pensamentos emoldurados. Os banheiros também são lindos, com espelhos montados em janelas de demolição.
                  Para quando o clima estiver mais frio, além dos sorvetes, são servidos sopas e sanduíches, que parecem deliciosos.




                 Na hidroponia, circula uma solução nutritiva dentro desses canos azuis, nutrindo as plantas. Tudo fica dentro de estufas, onde a umidade é controlada, reduzindo a incidência de doenças fúngicas. Consequentemente, o uso de agrotóxicos é bastante reduzido. Além dessa vantagem incontestável, há sempre um delicado som ambiente dentro das estufas, um rock suave... O proprietário diz que as plantas adoram!

               Para quem curte aventuras mais radicais que o levantamento de garfo, o local conta com tirolesa e trilhas.  Há também um mini orquidário.

              O Barlavento fica junto à Rio do Vento Hidroponia, na Rota do Sol, caminho dos gringos para a praia, em Caxias do Sul/RS.
              Vale uma visita!

terça-feira, 9 de março de 2010

Poesia de Adélia Prado

                         Eu adoro as poesias e a prosa da Adélia Prado. Mineira, ela nasceu em 1935 e começou a publicar em 1976. Meu primeiro contato com a prosa de Adélia foi através de uma revista Casa Claudia, há muitos anos, quando foi publicado na última página um relato cheio de amor sobre a mudança de Adélia e de seu recém marido para uma nova cidade e de como o marido fora gentil em relação aos móveis simples que eles possuiam. Através daquele texto conheci a autora e, através dela me interessei pela poesia em geral. Desde então faço intevalos nas minhas leituras de romances e livros técnicos com livros de poesia. Na minha modesta opinião, é muito difícil ler poesia, pois requer uma sensibilidade além das palavras. Há versos que tem que ser relidos diversas vezes para serem entendidos e eu gosto disso, de ler e reler, de sentir a emoção do escritor. E a poesia se presta para isso, é para ser degustada aos poucos. Acho que por isso ela vem em doses homeopáticas.  


                        Uma amostra, para quem não conhece Adélia ainda:

Exausto


Eu quero uma licença de dormir,
perdão de descansar horas a fio,
sem ao menos sonhar
a leve palha de um pequeno sonho.
Quero o que antes da vida
foi o profundo sono das espécies,
a graça de um estado.
Semente.
Muito mais que raízes.


Extraído do livro "Bagagem" 22ª ed. 2003 Editora Civilização Brasileira


segunda-feira, 8 de março de 2010

Amo vermelho...

                Minhas eleitas do red carpet:


                Sigourney Weaver




Penelope Cruz






Jane Seymour, a mais linda na minha opinião. Amei o tom de vermelho, que combinou divinamente com os cabelos ruivos...




Amei, amei, amei!!! 


Tirei as fotos do Chic da Gloria Kalil

terça-feira, 2 de março de 2010

As crianças sempre surpreendem

                 

                       Hoje antes de sair com os guris para a escola, meu pequeno Bruno veio e me abraçou. Peguei ele no colo e abracei, beijei e amassei. Disse para ele: olha o que a mamis faz contigo, e o larguei em cima da minha cama. Ai, ui, mãe, tu não sabes que o cérebro da gente é duro porque está cheio de palavras? Mooorri, coisa mais fofa do mundo!